Numa noite histórica e desenhada pelo destino, Geraldo Azevedo e Elba Ramalho se apresentam juntos na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), no dia 22 de outubro em Salvador. Nesse mesmo Show o destino reservou um grande reencontro com o Artista da terra Francisco Gileno, que compôs dois grandes sucessos, gravados Geraldo Azevedo (Tudo é Deus) e Elba Ramalho (Incendiá, Incendiê).
NO FACEBOOK FRANCISCO GILENO DESCREVEU ESSE MOMENTO, VEJA NA ÍNTEGRA
Que não me venham com placas ocultas na testa, os leva vantagens e falsos moralistas com seus mesquinhos sofismas,tentando imputarem sobre mim a alcunha adversa do que mesmo sou,e sou sim,dos poucos e raros humanos dessa província Inhambupe,alguém que não comporta em si o seletivismo e escolhas do quem é quem,que não olha e enxerga os semelhantes de cima para baixo nem de baixo para cima,enxerga à todos pois do meio da mente e coração do sim,o centro do rico do pobre do branco do negro do mestiço do desvalido do negligenciado,do não ou sim aculturado,enxergando à todos em igual sem qualquer distinção e separações.Porquanto que eu saiba o pensar é sábio e a razão é distinta,e sem o equivocado e cego comportamento dos tantos e tantos que assim manifestam-se,seria o determinante para que mesmo esses percebessem,serem eles a fartura do inexistente.A inversão de valores é moda antiga para os que pensam ser a posse monetária o sufrágio dos submissos,e a ignorância que permeia a continuidade dos tempos, é o carimbo do faz de conta que no dicionário dos absurdos está escrito como se fosse tal a contemplação de todas as imaturas discórdias e descomposturas aos semelhantes.Que não me venham não,pois se assim resistem nessa insistência vencida,tenho por escudo em resposta o respaldo lúcido de proclamar-me em minhas embasadas convicções, tal um que não é apenas somente mais um,saibam por certo que a água é água e o vinho é o vinho,e a livre escolha do entornar ou não compactua e comunga com o individual posicionamento dos reais sensíveis e sensatos,Eu tenho história sim,e todo ser humano em passagem por essa existência é a sua própria história se ele a constrói,sem contanto a mera especificação se doutor ou não doutor,se médico engenheiro pintor encanador pedreiro mecânico comerciante jornalista músico etc etc,ou qualquer outra história de si construída,e que se não reconheça e valorize tal, respeite ao menos a história de cada um,tenho uma história sim e significante,mas nem por isso incluo-me e posto-me no pedestal trono da soberba,como se fosse eu um ser diferenciado de quem quer que seja,mas contudo queiram ou não os desinformados sou sim um personagem cultural artístico desse meu torrão Inhambupe
Francisco Gileno Santos
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